EDUCAÇÃO, sei que as poucas pessoas que acompanham meu blog tem relação ou pelo menos admiram esse assunto!
Eu sou formada em LETRAS, nenhuma novidade quanto a isso né? Mas falando sério, Letras não é um curso voltado para a educação propriamente dita, ou seja, na prática, eu mesma entrei no curso sem intenção de ser professora (loucura), tanto que no último ano da graduação entrei em pânico, caiu a ficha que eu teria que ser professora: "Meu Deus, o que será de mim?" pensei, aí tudo piorou depois de assistir algumas aulas como estagiária.
Hoje dou risada, mas passei grandes apuros, enquanto minha colegas de classe já sabiam o que seriam, já estavam "inseridas no mercado" estagiando (na área pedagógica né) eu estava lá, perdida, ao invés de correr atrás desse mercado esmagador decidi não trabalhar na área pedagógica (que nao é letras) e dedicar meu tempo em oficinas literárias, cursos extras, eu só estudei, falo sem cermônias e sem modéstia,valeu a pena.
Depois da formatura, o grande sufoco, o que será de mim? Aulas substitutivas? SIM, e em uma escola particular, as estaduais estavam tão cheias de professores desempregados batendo na porta por uma aulinha que eu fui mais uma a levar NÃO.
Na escola particular dei aula de Inglês, foi legal, tirando as classes infantis, 5° ano, passar por essa experência me fez ver que não me dou bem com crianças grandes, pré-adolescentes e afins.
Mas voltarei as salas de aula um dia, ensinarei literatura com paixão, e seguirei o conselho da cineasta e pedagoga Marília Franco, que é o de educar diferente pessoas diferentes, afinal de contas ninguém é igual.
Eu sou formada em LETRAS, nenhuma novidade quanto a isso né? Mas falando sério, Letras não é um curso voltado para a educação propriamente dita, ou seja, na prática, eu mesma entrei no curso sem intenção de ser professora (loucura), tanto que no último ano da graduação entrei em pânico, caiu a ficha que eu teria que ser professora: "Meu Deus, o que será de mim?" pensei, aí tudo piorou depois de assistir algumas aulas como estagiária.
Hoje dou risada, mas passei grandes apuros, enquanto minha colegas de classe já sabiam o que seriam, já estavam "inseridas no mercado" estagiando (na área pedagógica né) eu estava lá, perdida, ao invés de correr atrás desse mercado esmagador decidi não trabalhar na área pedagógica (que nao é letras) e dedicar meu tempo em oficinas literárias, cursos extras, eu só estudei, falo sem cermônias e sem modéstia,valeu a pena.
Depois da formatura, o grande sufoco, o que será de mim? Aulas substitutivas? SIM, e em uma escola particular, as estaduais estavam tão cheias de professores desempregados batendo na porta por uma aulinha que eu fui mais uma a levar NÃO.
Na escola particular dei aula de Inglês, foi legal, tirando as classes infantis, 5° ano, passar por essa experência me fez ver que não me dou bem com crianças grandes, pré-adolescentes e afins.
Mas voltarei as salas de aula um dia, ensinarei literatura com paixão, e seguirei o conselho da cineasta e pedagoga Marília Franco, que é o de educar diferente pessoas diferentes, afinal de contas ninguém é igual.
Acho que esse dilema de ser professor ou não já permeou as ideias de qualquer candidato ou estudante do curso de Letras.
ResponderExcluirO que é mais problemático (penso eu) é o fato de termos pouco contato com disciplinas relacionadas à pedagogia e afins.
Letras é mais uma realização pessoal, uma busca cultural.
Acredito que após suas várias exoeriências profissionais em áreas relacionadas, você será uma professora com inúmeros diferenciais e muita coisa boa a passar pra molecada serelepe do Brasil de mel dels.
Beijo. T.