quinta-feira, 11 de junho de 2015

Começo. Meio. Fim.

Começar assusta.

Começar também exige da gente um pouco de coragem.

Começo para quem vai...

mas começo, também, para quem fica.

Mudanças.

Como diz a canção de Chico Buarque:

“As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem”

Quando as coisas estão ruins, esperamos, sim, que elas mudem.

Mas e quando as coisas estão (aparentemente) certinhas?

Tudo muda o tempo topo, inevitavelmente.

Do ruim para o bom. Do bom para o melhor ainda. Do melhor ainda para uma outra coisa.

Que seja.

Só não aceito a opção de ser do bom para o ruim. Isso não.

Porque, parafraseando Luiz Tatit, depois de todos os meus começos depois até que foi bom, afinal. 

Começo. Recomeço.

Começar assusta.

Mas começamos, dia após dia, um leão por vez...

Meio.

A gente há de alcançar.

Fim.


“Se todo começo é assim

O melhor começo é o seu fim

Um dia ainda há de chegar

Em que todos irão conquistar

Um meio pra não começar”


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