quinta-feira, 14 de abril de 2011

O ato de “compartilhar” nas Redes Sociais



Este post me veio à mente quando, numa manhã, parei para ler notícias e tive a necessidade de compartilhá-las com meus amigos/ seguidores dos meus espaços Facebook e Twitter.

Sei que as redes sociais já fazem sucesso há algum tempo entre nós, mas hoje em dia o uso delas está muito intenso e a necessidade de compartilhar com outras pessoas aquele vídeo ou música epifânico, trabalhos artísticos variados, aquela notícia interessante, ou ainda alguma campanha social, está em alta, e o fato do “vício” de compartilhar ter me contaminado chamou a minha atenção.

Comecei nas redes sociais pelo Orkut, penso que a maioria começou por ele, e lá a dinâmica era diferente, tudo bem que por lá eu tinha fotos, perfil sempre atualizado, mas a interação de notícias e acontecimentos não acontecia com tanta presteza, a interação era, basicamente, por scraps (recados) ou depoimentos, outros que quisessem saber mais sobre os gostos de outra pessoa teria que “fuçar”. Hoje o orkut já foi atualizado e está um pouco mais parecido com outras redes, porém, já perdeu a popularidade que tinha em outros tempos.

No meio da febre que era o orkut eu criei um perfil no Facebook, mas não utilizava e nem atualizava, portanto, considero o Twitter a minha segunda rede.

Tenho que confessar que demorei a me acostumar com a dinâmica de escrever apenas 140 caracteres no mini blog twitter, o começo foi difícil, não sabia o que escrever, achava ridículo, entrava mais para me atualizar com os tweets de notícias, quase não escrevia nada, diferente de hoje, que tenho que me conter para não escrever muita “abobrinha”.

Depois, com a chatice que ficou o Orkut, resolvi dar uma chance ao Facebook, aprendi a dinâmica do seu funcionamento e ele se tornou um meio interessante para divulgação de blogs, eventos, compartilhamento de notícias, vídeos, músicas etc.


Hoje mantenho perfil sempre atualizado no Facebook e Twitter, acho que o que me agrada em ter os dois é o fato de serem diferentes, apesar de terem objetivos parecidos.


Acredito que ‘compartilhar’ na internet é positivo, pois já descobri muita coisa boa por meio de divulgações nas redes, encontrei novos escritores e novas leituras, a interação nos blogs também aumentou, sem falar nas novas amizades, no reencontro de pessoas que há tempos eu não via, o fato de poder manter contato com aquele amigo (a) que é difícil encontrar pessoalmente. Enfim, penso que os pontos positivos das redes sociais são imensos, basta saber explorá-los com inteligência.

Há quem diga que ao se inserir nelas perde-se um pouco da privacidade, mas isso dá para controlar, pois a manutenção das divulgações e do compartilhamento está sob responsabilidade de cada usuário, e se acontecer de alguém te marcar em uma foto que você não queria, ou ainda publicar algo desagradável, basta pedir para excluir o que foi postado, por isso acho importante ter sempre pessoas que já se tem ou teve algum contato na "vida real".

Para finalizar este momento redes sociais eu deixo por aqui uma questão para debate e reflexão:

O que tornou “compartilhar” ser tão interessante nas redes sociais?

Eis a questão.

Reflitam.

Beijo de Um ser sendo.

2 comentários:

  1. Bom, não preciso nem dizer que você é minha "compartilhadora" oficial.

    O que torna tudo isso interessante?

    Crescemos juntas com a partilha de notícias, ideias e epifanias. Nos revoltamos. Nos emocionamos. Refletimos. Atuamos no mundo. Catártico.

    Obrigada por partilhar em minha rede.

    Marília Marcucci

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  2. Crescer juntas.

    Realmente é isso que acontece ao compartilharmos epifanias.

    Já tem sido assim há um pouco mais de dois anos né?

    Obrigada por fazer parte das minhas redes.

    Compartilharemos muito ainda.

    Beijo..

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