Sexta/Sábado, 0h50, acabei de assistir o documentário Palavra [En]cantada e tive um super momento Epifânico.
Como é bom e gratificande ver um dvd de músicos, linguistas e poetas que adoro todos juntos. Nem nos meus sonhos mais profundos pensei em ver algo assim. A junção de Chico Buarque, Arnaldo Antunes, Luiz Tatit, Maria Bethania, Tom Zé, Adriana Calcanhoto, Caetano Veloso, entre outros, debatendo sobre a construção do fazer poético e musical me deixou anestesiada, e apesar de não estar em um momento sóbrio adequado para um post, tinha que entrar aqui para desabafar, já que minhas companheiras de viagens culturais/ literárias (Marilisa, Marília e Tamires) não estão por perto.
Ver Chico rindo de sua composição de Choro Bandido; Tom Zé (sempre exagerado e belo) caracterizando sua primeira impressão de Dorival Caymmi; Caetano, na época de Alegria Alegria, tentando explicar a modernidade de sua composição e definindo a cultura pop e massificada da época; Lenine quase aos prantos por causa das variações fonéticas de nossa lingua; e perceber que hoje muitos seguem o sempre novo e inesquecível Tropicalismo não tem explicação. É extraordinário.
Para quem se indentifica com música, arte e literatura, Palavra [En]cantada é obrigatório.
Recomento para vida.
Amanhã vai ter repeteco, certeza que vou assistir novamente, só que mais sóbria e com um caderninho e caneta na mão, pois o documentário é uma verdadeira aula de cultura e história brasileira.
Vou ficando por aqui personas.
Já escrevi demais para quem está embriagada de conhecimento e outras cositas mais.
Até um próximo post galera.
Beijo de Um ser sendo em estado de extase.
Como é bom e gratificande ver um dvd de músicos, linguistas e poetas que adoro todos juntos. Nem nos meus sonhos mais profundos pensei em ver algo assim. A junção de Chico Buarque, Arnaldo Antunes, Luiz Tatit, Maria Bethania, Tom Zé, Adriana Calcanhoto, Caetano Veloso, entre outros, debatendo sobre a construção do fazer poético e musical me deixou anestesiada, e apesar de não estar em um momento sóbrio adequado para um post, tinha que entrar aqui para desabafar, já que minhas companheiras de viagens culturais/ literárias (Marilisa, Marília e Tamires) não estão por perto.
Ver Chico rindo de sua composição de Choro Bandido; Tom Zé (sempre exagerado e belo) caracterizando sua primeira impressão de Dorival Caymmi; Caetano, na época de Alegria Alegria, tentando explicar a modernidade de sua composição e definindo a cultura pop e massificada da época; Lenine quase aos prantos por causa das variações fonéticas de nossa lingua; e perceber que hoje muitos seguem o sempre novo e inesquecível Tropicalismo não tem explicação. É extraordinário.
Para quem se indentifica com música, arte e literatura, Palavra [En]cantada é obrigatório.
Recomento para vida.
Amanhã vai ter repeteco, certeza que vou assistir novamente, só que mais sóbria e com um caderninho e caneta na mão, pois o documentário é uma verdadeira aula de cultura e história brasileira.
Vou ficando por aqui personas.
Já escrevi demais para quem está embriagada de conhecimento e outras cositas mais.
Até um próximo post galera.
Beijo de Um ser sendo em estado de extase.
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